sábado, 19 de novembro de 2016

ILHA DE MAAFUSHI - CONHECER A OUTRA FACE DAS MALDIVAS


Ninguém diria que estou nas Maldivas... aquele local onde tudo é chique.
Cheguei ontem ao final da tarde e esta noite acabei por dormir poucas horas. O maldito jet-lag fez-me madrugar!
Encontro-me sentado na esplanada do hotel que servirá de abrigo nos próximos dias.
Para já, o mar incrivelmente azul que tenho diante mim, é o único sinal que me permite ter a certeza que me encontro naquele destino de luxo banhado pelo Oceano Indico, que segundo dizem, só ser acessível a certas carteiras.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

MONTE BROMO - ILHA DE JAVA (INDONÉSIA)


Um forte ruído na porta do quarto tem o condão de interromper o nosso sono que ainda agora parece ter começado. 
-"Devem ser alguns hóspedes que estão a chegar agora" - comentamos despreocupados.
Está frio e na esperança de conseguir dormir mais um pouco aconchegamo-nos ainda mais debaixo dos cobertores.
Voltam a bater, agora com mais vigor, e lá fora alguém grita: "It's time to go! Are you ready?"
Perante tamanha insistência é-nos impossível ignorar aquela chamada.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

VISITAR O TEMPLO DE BOROBUDUR - ILHA DE JAVA (INDONÉSIA)


Ainda é noite cerrada. Deixámos Yogyakarta e percorremos as estradas pouco iluminadas do sul da Ilha de JavaNo dia anterior a dona do hotel onde ficámos, falou-nos de um local fantástico onde poderíamos assistir ao nascer do sol, tendo o Templo de Borobudur como pano de fundo. Acertámos um preço aceitável pelo serviço e agora lá vamos nós a caminho desse tal ponto de observação com vista para aquele que dizem ser o maior templo Budista do planeta.
A expectativa é grande, tal como o sono que sentimos e que nos obriga fechar os olhos durante uma boa parte de viagem.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

COMPLEXO DE TEMPLOS DE PRAMBANAN - ILHA DE JAVA (INDONÉSIA)


Agora sim, estamos finalmente na Indonésia
Ás primeiras horas da manhã aterramos no Aeroporto de YogyakartaDe mochila ás costas saímos para o exterior do pequeno terminal onde o calor abrasador nos deixa meio combalidos. Por mais que uma vez somos abordados pelos taxistas ali presentes que de forma insistentes nos oferecem os seus serviços. Apesar do mau humor causado pelas poucas horas de sono recusamos as investidas com um sorriso no rosto. Nesta primeira fase da viagem o nosso objectivo é apanhar o autocarro e, ainda na companhia de um taxista mais teimoso, os nossos olhos partem em busca da paragem que segundo sabemos não deve ficar longe.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

PORTUGUESE SETTLEMENT - A HERANÇA PORTUGUESA EM MALACA


"Se querem ir ao Portuguese Settlement o melhor é apanharem o autocarro, ainda é longe"
Foram estas as palavras do senhor do supermercado ao lado do hotel onde parámos para comprar água.
"Autocarro? Não é bem esta a nossa ideia".
Temos tempo. Guardámos dois dias para explorar a cidade e não estamos com muita vontade de nos enfiar dentro de um autocarro.
"Queríamos mesmo ir a pé".
"Olhem que é longe. A pé vão levar talvez uma hora".