À chegada a Hanoi somos recebidos por uma chuva miudinha que nos refresca o corpo amassado pelo calor sufocante que se faz sentir. O curto caminho que fazemos até ao hotel para além de ser aproveitado para nos ambientarmos ao ritmo frenético que paira na cidade dá-nos também a oportunidade de realizar uma espécie de formação em modo intensivo que nos ensina a estar alerta de forma quase permanente. Carros, motas, bicicletas, rickshaws e pessoas circulam em harmonia, numa espécie de bailado no qual arriscamos (meio a medo) participar.
Já os passeios quando não estão ocupados por dezenas de banquinhos de plástico coloridos onde se come a qualquer hora do dia fazem as vezes de parque de estacionamento improvisado para os veículos de duas rodas dos habitantes da cidade.