Nesta crónica partilhamos algumas dicas e informações que permitirão ao visitante tirar o máximo partido da sua passagem por alguns dos mais bonitos locais existentes ao redor da capital.
.SLIEMA
No nosso caso e tal como acontece com uma boa parte das pessoas que visitam Malta, o local escolhido para nos servir de base foi a zona de Sliema.
Hoje o nosso roteiro leva-nos a conhecer um pouco mais desta área banhada pelo Mar Mediterrâneo e que segundo testemunhámos parece cada vez mais dependente do turismo.
Essa submissão é bem visível com o aparecimento quase descontrolado de edifícios que com a sua arquitetura desequilibrada vão descaracterizando algumas áreas próximas do litoral que em tempos eram ocupadas por comunidades piscatórias. Ainda que o turismo tenha ganho esta espécie de guerra territorial, continuam a haver diversos pequenos focos de resistência onde o passado teima em ser orgulhosamente relembrado. Para conhecer o lado menos sofisticado de Sliema basta que nos afastemos não mais de 200 metros da zona marginal e nas artérias secundárias mais interiores ainda é possível ver algumas habitações com as sua típicas varandas de madeira coloridas.
De forma a aproveitar ao máximo o dia de hoje, sugerimos que comece cedo e numa altura que muitos dos visitantes ainda não sairam da cama, percorra as ruas com pouco movimento da Península de Sliema.
O mar faz parte da paisagem e podemos garantir que não passará muito tempo sem o avistar. Dirija-se então para a costa sul, caminhe ao longo da bonita marginal e deslumbre-se com as incríveis vistas sobre a ilha Manoel e de uma boa parte do centro histórico da capital.
Já o extremo norte da península é ocupado por diversas praias órfãs de areia nas quais se aglomeram dezenas de pessoas que ali de deslocam para apanhar banhos de sol e de mar.
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.FLORIANA
Damos por concluída a nossa visita a Sliema e aproveitando o bilhete de sete dias (transportes públicos de Malta) seguimos de autocarro (12,13,202,203,222,225 ou X2) para o terminal rodoviário de Valletta. Daí, e sem grandes dificuldades, realizámos uma curta caminhada até Floriana. Esta pequena povoação situada ás portas da capital foi erguida sob as ordens do antigo Grão Mestre António Manoel de Vilhena e o seu nome é uma homenagem a Pietro Paolo Floriani, responsável pela construção das muralhas que outrora a rodeavam.
Depois de passar pela bonita Fonte dos Tritões, dirigimo-nos para o mais importante espaço religioso de Floriana (Igreja de S.Publius) ao qual chegámos em menos de dez minutos. A partir deste momento e sempre em ritmo de passeio fomos visitando alguns locais que nos pareceram interessantes. Destacamos o Memorial à Guerra, O Monumento da Independência, o Jardim Il-Mall, a Praça dos Silos, a Fonte Wagnacourt e a Porta das Bombas.
Em pouco mais de duas horas ficámos a conhecer alguns dos importantes pontos de interesse de Floriana e no final seguimos pela Escadaria Kalkara (situada do lado direito do Memorial à Guerra) até à margem sul da península, onde se situa o porto de onde saem as embarcações para as três cidades (Vittoriosa, Senglea e Cospicua).
.AS TRÊS CIDADES (VITTORIOSA, SENGLEA E COSPICUA)
A opção mais fácil e económica para percorrer a curta distância que separa Valletta das Três Cidades Fortificadas é usando o pequeno barco que realiza a travessia entre ambas as margens e que efetua saídas regulares de um pequeno caís situado nas imediações do terminal de cruzeiros.
Ainda que a viagem seja curta, achámos o passeio bastante agradável uma vez que nos deu a oportunidade de ver a capital de uma outra perspectiva.
Valletta fica para trás e nesta espécie de mini-cruzeiro pelas cidades fortificadas situadas ao redor da capital, a primeira paragem acontece em Vittoriosa.
Se optar por seguir à risca este nosso roteiro, sugerimos então que faça uma pausa. Sente-se numa das esplanadas dos vários restaurantes existentes nas proximidades da doca e aconchegue o estômago com o que mais lhe agradar. A escolha é variada e podemos optar por algo mais completo ou então por uma refeição simples e económica como umas sanduíches.
Depois de almoço deixe-se levar pela beleza presente nesta área e parta à descoberta destas três pequenas povoações. Não tenha pressas até porque já não temos mais planos para o dia de hoje e o último barco de regresso a Valletta só parte por volta das 18:00 (inverno)19:00 (verão).
.DICA IMPORTANTE:
No regresso a Velletta, não muito longe do porto, existe um Elevador Panorâmico que nos transporta em alguns segundos até aos Upper Barrakka Gardens. Ainda que o preço cobrado para realizar a ascensão seja um euro, poderá fazê-lo de forma gratuita se apresentar o bilhete do barco de ida e volta para as três cidades.
**** Os preços e horários apresentados são referentes ao período da nossa viagem (Setembro de 2014) e obviamente estão sujeitos a alterações.
.FLORIANA
Damos por concluída a nossa visita a Sliema e aproveitando o bilhete de sete dias (transportes públicos de Malta) seguimos de autocarro (12,13,202,203,222,225 ou X2) para o terminal rodoviário de Valletta. Daí, e sem grandes dificuldades, realizámos uma curta caminhada até Floriana. Esta pequena povoação situada ás portas da capital foi erguida sob as ordens do antigo Grão Mestre António Manoel de Vilhena e o seu nome é uma homenagem a Pietro Paolo Floriani, responsável pela construção das muralhas que outrora a rodeavam.
Depois de passar pela bonita Fonte dos Tritões, dirigimo-nos para o mais importante espaço religioso de Floriana (Igreja de S.Publius) ao qual chegámos em menos de dez minutos. A partir deste momento e sempre em ritmo de passeio fomos visitando alguns locais que nos pareceram interessantes. Destacamos o Memorial à Guerra, O Monumento da Independência, o Jardim Il-Mall, a Praça dos Silos, a Fonte Wagnacourt e a Porta das Bombas.
Porta das Bombas |
.AS TRÊS CIDADES (VITTORIOSA, SENGLEA E COSPICUA)
A opção mais fácil e económica para percorrer a curta distância que separa Valletta das Três Cidades Fortificadas é usando o pequeno barco que realiza a travessia entre ambas as margens e que efetua saídas regulares de um pequeno caís situado nas imediações do terminal de cruzeiros.
Ainda que a viagem seja curta, achámos o passeio bastante agradável uma vez que nos deu a oportunidade de ver a capital de uma outra perspectiva.
Valletta fica para trás e nesta espécie de mini-cruzeiro pelas cidades fortificadas situadas ao redor da capital, a primeira paragem acontece em Vittoriosa.
Se optar por seguir à risca este nosso roteiro, sugerimos então que faça uma pausa. Sente-se numa das esplanadas dos vários restaurantes existentes nas proximidades da doca e aconchegue o estômago com o que mais lhe agradar. A escolha é variada e podemos optar por algo mais completo ou então por uma refeição simples e económica como umas sanduíches.
Depois de almoço deixe-se levar pela beleza presente nesta área e parta à descoberta destas três pequenas povoações. Não tenha pressas até porque já não temos mais planos para o dia de hoje e o último barco de regresso a Valletta só parte por volta das 18:00 (inverno)19:00 (verão).
A doca/marina |
A doca/marina |
Vittoriosa |
Senglea |
Senglea |
Vittoriosa |
Vittoriosa |
Cospicua |
Cospicua |
No regresso a Velletta, não muito longe do porto, existe um Elevador Panorâmico que nos transporta em alguns segundos até aos Upper Barrakka Gardens. Ainda que o preço cobrado para realizar a ascensão seja um euro, poderá fazê-lo de forma gratuita se apresentar o bilhete do barco de ida e volta para as três cidades.
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**** Os preços e horários apresentados são referentes ao período da nossa viagem (Setembro de 2014) e obviamente estão sujeitos a alterações.
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