quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

RIO DE JANEIRO - ROTEIRO DE 3 DIAS NA CIDADE MARAVILHOSA

O que visitar no Rio de Janeiro, Brasil

Rio de Janeiro foi das cidades mais incríveis que visitámos e na nossa opinião o nome de cidade maravilhosa assenta-lhe na perfeição. 
Não foram precisas mais de vinte e quatro horas para nos apaixonarmos por esta cidade, onde o ambiente de folia é permanente e onde as pessoas vivem o seu dia-a-dia de forma despreocupada. Os Cariocas andam de chinelo no pé, são desprovidos de qualquer tipo de preconceito e têm uma vocação especial para serem felizes. Ninguém os pode julgar por isso...são livres!

Admito que nos meses que precederam a nossa visita andávamos um pouco apreensivos, muito por culpa das noticias de violência e insegurança que víamos constantemente passar nas televisões. Todos os medos e receios se revelaram injustificados e agora, podemos afirmar sem nenhum problema que os meios de comunicação estão de certa forma a ser injustos para com a cidade. Andámos por lá três dias e nesse tempo nunca nos sentimos ameaçados ou em perigo. Rapidamente percebemos que o segredo é tentar passar despercebido, sem objetos ou marcas que nos identifiquem como turistas. Uma t-shirt, uns calções/saia e umas Havaianas são o bastante!
Para as fotos basta andar com uma máquina compacta que se guarde facilmente no bolso.
Nas deslocações, além dos muitos quilómetros que fizemos a pé também utilizámos os transportes públicos e foi sempre tranquilo. As pessoas são super simpáticas e sempre prontas a ajudar.  
O Rio de Janeiro encheu-nos as medidas, conquistou-nos pela sua simplicidade e durante os dias que aqui estive repeti por dezenas de vezes a mesma frase: 
-"Era capaz de viver aqui!"

COMO FOI A NOSSA PASSAGEM PELO RIO DE JANEIRO:

-DIA 1


Chegámos à cidade maravilhosa numa noite chuvosa do mês de Janeiro.

Do aeroporto internacional Galeão (António Carlos Jobim) apanhámos um táxi para a zona da Lapa, área onde iríamos ficar instalados nos dias que se seguiram. 
O local que escolhemos para quartel general foi o Massapé Rio Hostel, que tal como o nome indica é um hostel com um ambiente super descontraído, gerido por pessoas de uma simpatia extrema que nos fizeram sentir em casa. Só uma dica: Evitar de ficar alojado neste local ás sextas e sábados pois nessas noites é quase impossível dormir devido ao ruído extremo libertado por uma discoteca que se encontra a poucos metros.
A localização é central, facilitando desta forma as deslocações para qualquer outro ponto da cidade.
Pagámos R$ 300 (74 euros) por três noites por um quanto duplo com w.c. partilhado e pequeno almoço.


Messapé Rio Hostel
Choveu a noite inteira. 
Nessa manhã acordámos bem cedo e depois de um pequeno almoço reforçado saímos à rua. Pouco passava das sete da manhã e àquela hora vespertina já o calor se fazia sentir. A chuva tinha dado tréguas mas o céu continuava carregado de nuvens cinzentas.
A primeira paragem do dia foi na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro também conhecida por Catedral de S.Sebastião. Esta obra com uma arquitetura bastante arrojada é o maior espaço de culto da cidade, podendo acolher cerca de 20.000 pessoas no seu interior. Apesar da sua decoração simples, os vitrais coloridos que rasgam as paredes e por onde entra a luz do sol dão ao espaço um ambiente bastante acolhedor.

Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro
Interior
Os Arcos da Lapa ou Aqueduto da Carioca ficam logo ali ao lado. Foram construídos para trazer água potável aos habitantes da cidade e figuram como a maior obra erguida durante o período colonial. 
A função para a qual foi construído deixou de fazer sentido e atualmente é utilizado como ponto de passagem do famoso "bondinho" que liga a estação Carioca ao Bairro de Sta.Teresa.

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Arcos da Lapa
E foi precisamente na direção do bairro de Sta.Teresa que prosseguimos a nossa visita.
A meio do caminho cruzámo-nos com outra das grandes atrações desta zona da cidade.
Referimo-nos obviamente à famosa Escadaria Selaron, uma obra do artista plástico chileno Jorge Selaron que resolveu cobrir de azulejos coloridos tanto os degraus como os muros das casas situadas na Rua Manuel Carneiro. 
Hoje em dia é um dos locais de passagem obrigatória para quem visita o Rio de Janeiro.
Um local a não perder.

Escadaria Selaron
O tempo ia-se aguentando sem chuva e continuámos a nossa subida até ao Bairro de Sta.Teresa onde chegámos pouco depois. O objetivo agora é visitar o Parque das Ruínas, situado num dos pontos mais elevados desta zona e de onde temos uma vista incrível sobre a cidade. 
Como era segunda-feira o espaço encontrava-se encerrado, mesmo assim conseguimos ter acesso ao jardim.

Vista a partir do Jardim do Parque das Ruínas
Estava na altura de fazer o caminho no sentido contrário, mas desta vez na direção da zona da Glória. Quando alcançámos a Rua Augusto Severo virámos à esquerda, cruzámo-nos com uma série de pequenos parques e espaços verdes e foi já perto do mar que voltámos a fazer uma paragem.  
Diante nós tínhamos o Parque Brigadeiro Eduardo Gomes no qual se encontra o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, erguido em memória dos militares que sucumbiram durante a guerra e onde se encontram sepultados alguns dos soldados brasileiros que morreram em Itália durante o conflito.

Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial
Foi já na Praça Floriano Peixoto, situada numa área apelidada de Cinelândia, que aproveitámos para trocar os euros que trazíamos. É igualmente nesta área que se encontra a Praça Mahatma Gandhi, e os edifícios da Câmara Municipal do Rio de Janeiro a Biblioteca Nacional e o Teatro Nacional. Este último com visitas guiadas várias vezes por dia mas quase sempre esgotadas. O melhor mesmo é reservar com antecedência. 

Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Teatro Municipal
Praça Mahatma Gandhi
Almoçámos umas deliciosas coxinhas de frango num pequeno boteco que encontrámos pelo caminho e seguimos em direção à Praça XV de Novembro onde visitámos o Paço Imperial. Este edifício colonial datado do século XVIII, que em tempos chegou a servir de residência ao Rei D.João VI, é atualmente um centro cultural onde se realizam todo o tipo de exposições.  
A poucos metros fica mais um lindíssimo edifício que acolhe o Terminal Marítimo.

Paço Imperial
Terminal Maritimo
Foi já numa altura em que o dia ia bastante avançado, que cruzámos a Travessa do Comércio e chegámos à Igreja de Nossa Senhora de Candelária, que infelizmente ficou famosa devido a um episódio de violência praticado por alguns policias que assassinaram oito meninos de rua que dormiam nas imediações deste templo católico. 

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Igreja de Nossa Senhora da Candelária
Real Gabinete Português de Leitura situado na Rua Luís de Camões é uma riquíssima biblioteca fundada em 1837 por um grupo de emigrantes portugueses na altura em que o Rio de Janeiro era a Capital do Brasil.  
A arquitetura usada na construção da fachada é claramente inspirada na do Mosteiro do Jerónimos ou na Estação do Rossio, ambos os monumentos situados em Lisboa.
Ali bem perto fica a Praça Tiradentes e a lindíssima Igreja Presbiteriana.

Real Gabinete Português de Leitura
Interior
Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro
Outro dos vestígios da presença lusa de outros tempos no Rio de Janeiro e local de passagem obrigatória é a Confeitaria Colombo que recentemente foi eleita um dos dez cafés mais bonitos do mundo. 
Tal como o Real Gabinete Português de Leitura, também a confeitaria foi fundada em 1894 por emigrantes portugueses e durante os mais de 120 anos de história, este local recebeu um sem número de clientes famosos e personalidades da alta sociedade brasileira.


Terminámos o dia de forma fantástica. Depois de jantar não perdemos a oportunidade de dar um "pézinho de dança" na famosa área da Pedra Sal, onde todas as segundas-feiras à noite se juntam sambistas amadores e profissionais que com os seus ritmos alegram o espaço. Com o passar dos anos este local transformou-se num ponto de passagem obrigatória para os turistas que visitam o Rio de Janeiro.
A chamada Roda de Samba é um programa tipicamente carioca com muita cerveja, alegria, um ambiente super descontraído e que dura até altas horas da madrugada. 
O melhor de tudo: é gratuito, só temos de pagar as bebidas!

Pedra do Sal
Pedra do Sal
O nosso primeiro dia na Cidade Maravilhosa estava agora no fim. Apesar dos receios a verdade é que a chuva acabou por não atrapalhar as nossas andanças.
Por hoje a estória fica por aqui!
Amanhã há mais e as expectativas são enormes...



-DIA 2

Mais uma noite de chuva intensa e desta vez a sorte que tivéramos na véspera parecia  não estar hoje do nosso lado, visto que o "temporal" se prolongou por toda a manhã. Ainda assim o calor, esse, nunca nos abandonou.
Eram oito horas quando pusemos os pés na rua e naquela altura já deviam estar uns 25 graus. 
De certa forma aquela chuva miudinha até sabia bem!
Se no dia anterior havíamos permanecido no centro da cidade, hoje tínhamos como objetivo visitar e conhecer alguns dos grandes ícones turísticos do Rio de Janeiro situados para lá do centro.

Apanhámos pela primeira vez o metro que nos levou até mesmo à porta do maior estádio de futebol do país e um dos maiores do mundo: o mítico Maracanã.
Depois de pagarmos o respetivo bilhete ($R 40 por pessoa) acedemos ao espaço e nem tivemos de esperar muito para iniciarmos o "tour" que se realiza a cada vinte minutos e que conduz os visitantes através de alguns dos espaços sagrados que normalmente não estão acessíveis ao cidadão comum. Na primeira parte da visita passámos pelos vestiários, pela sala de imprensa e pela sala de aquecimento




O passeio termina com uma descida ao relvado, local onde já se realizaram alguns dos maiores jogos da história do Brasil e do Mundo e no qual lendas como Pelé, Garrincha, Sócrates ou Zico tiveram a oportunidade de jogar.



As horas avançam mas o tempo permanece sem grandes mudanças.
Voltamos a apanhar o metro e seguimos em direção à estação Cardeal Alcoverde que é aquela que mais perto se situa de uma das mais famosas praias do Rio. 
Nem nos nossos piores pesadelos poderíamos imaginar que alguma vez estaríamos nesta situação. Chovia a "cântaros" e diante nós tínhamos a incrível praia de Copacabana, completamente deserta. Provavelmente são raros os momentos em que este extenso areal se encontra tão despido de gente.

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Com os pés encharcados e chapéus de chuva abertos caminhámos ao longo do Calçadão que se alonga pela Avenida Atlântida. Passámos mesmo à frente do mítico Copacabana Palace e meia hora mais tarde já perto do Posto 6, cruzámo-nos com as Estátuas de dois grandes nomes da arte brasileira. A primeira representa o escritor Carlos Drummond e alguns metros depois encontra-se o músico baiano Dorival Caymmi que parece saudar quem passa com um rasgado sorriso. 



Mesmo ali ao lado fica o Mercado do Peixe assim como o Forte de Copacabana que decidimos ir visitar. 
Esta antiga fortaleza foi construída em 1914 com o objetivo de proteger a cidade. Atualmente e ainda que seja gerido pelo exército, acolhe um Museu que leva o visitante a fazer uma viagem através de momentos que marcaram a história do país. 

No exterior existe uma área de lazer, uma loja de lembranças e uma agradável esplanada onde num dia de sol se pode beber uma cerveja enquanto se aprecia a magnifica vista sobre a praia de Copacabana.





A hora de almoço aproxima-se e hoje fazemos mesmo questão de provar a típica feijoada brasileira.
Tínhamos dois restaurantes referenciados e a Casa de Feijoada foi o primeira local que visitámos, mas os preços demasiado inflacionados, fizeram com que puséssemos de parte esta opção. A não mais de 50 metros fica o Brasileirinho, com tarifas bem mais acessíveis aos nossos bolsos e onde acabámos por aconchegar o estômago.



A chuva continua e perante este cenário achamos que não valia a pena perder mais tempo com as praias, fazendo somente uma curta passagem pelo areal de Ipanema que como seria de esperar, não se revelou muito diferente daquele que havíamos testemunhado em Copacabana. 


"-O que agora sabia mesmo bem era uma cafezinho!"
Esta frase foi o mote que precisávamos para fazermos uma pausa num dos locais mais míticos da área de Ipanema. 
Garota de Ipanema transformou-se num dos mais icónicos restaurantes do Rio de Janeiro por ter sido neste local que os músicos Tom Jobim e Vinicius de Moraes compuseram a famosa música que acabou por dar nome ao restaurante.
O rascunho original da canção ainda se encontra exposto numa das paredes.



A chuva deu tréguas e só precisámos de caminhar uns dez minutos para chegarmos à Lagoa Rodrigo de Freitas
Este é um dos muitos espaços de lazer espalhados pela cidade e um ponto de eleição para quem gosta de fazer desporto, aliás, durante os Jogos Olímpicos de 2016 esta foi mesmo utilizada para a realização das provas de canoagem.



De forma surpreendente a meteorologia foi-se mantendo, fazendo com que a decisão quanto ao próximo destino tenha sido fácil de tomar...
Pão de Açúcar aqui vamos nós!
Apanhámos um bus e saímos perto da Praia Vermelha, local onde se situa o teleférico que transporta os visitantes até ao ponto mais alto do Pão de Açúcar.
A subida é feita em duas etapas. A primeira conduz-nos até ao Morro da Urca e a segunda, essa sim até ao Pão de Açúcar.


Como gostamos de caminhadas optámos por saltar a primeira etapa do teleférico, fazendo a Trilha da Urca que se inicia na Pista Cláudio Coutinho, situada do lado esquerdo da Praia Vermelha. 


A caminhada não demora mais de trinta minutos e é relativamente fácil de efetuar. Além disso o trilho está muito bem assinalado.
É importante ter em conta que com tempo de chuva o solo fica bastante enlameado e escorregadio, sendo neste caso aconselhável a utilização de calçado apropriado.
Quando alcançámos o topo do morro tivemos uma desagradável surpresa e percebemos que tínhamos falhado em grande na pesquisa que fizemos sobre este percurso. A verdade é que havíamos lido em vários locais que quem optasse por comprar o "ticket" no Morro da Urca só pagava metade. Contudo parece que as regras mudaram e desde agosto de 2015 o ingresso só pode ser adquirido na bilheteira principal, no inicio do teleférico.



Esta falha acabou por condicionar a nossa visita, implicando uma mudança nos nossos planos. A subida ao Pão de Açúcar teria de ficar para outro dia. Hoje não iríamos passar do Morro da Urca de onde, mesmo assim, já tivemos uma vista espetacular sobre a cidade maravilhosa.


Se horas antes havíamos começado o dia com uma visita ao expoente máximo do futebol brasileiro, achámos que devíamos terminar esta jornada no local que melhor representa a cultura popular do Brasil. 
Samba e Carnaval só podem rimar com Sambódromo.
A chuva voltou, mas nem por isso desanimámos. Depois de apanharmos o metro até á estação Praça Onze, caminhámos não mais de cinco minutos e chegámos àquele que é o centro do mundo brasileiro durante os quatro dias que dura a folia do carnaval.
Estamos a menos de três semanas do carnaval e a azafama é grande, os preparativos para a grande festa estão no seu auge.


Ficámos a saber que por R$15 era possível vestir-mo-nos a rigor com alguns dos trajes usados pelos foliões em anos anteriores, mas com aquela chuva achámos que não valia a pena. Nós acabámos por não o fazer, mas muitos dos visitantes ali presentes resolveram viver uma especial de carnaval antecipado.


Regressámos ao hotel já de noite. Pelo caminho comprámos umas coxinhas, uns bolinhos de bacalhau e umas cervejas que comemos no nosso quarto enquanto traçávamos o roteiro do dia seguinte.
A previsão dada pelo nosso smartphone era de que o sol iria aparecer. 
Nessa noite adormecemos com a esperança de que amanhã tudo estaria diferente. 



-DIA 3

Iniciámos o nosso terceiro e último dia na cidade do Rio de Janeiro com um sorriso no rosto. 
Pela primeira vez desde a nossa chegada vimos o sol.
Fizemos o check-out no hotel e não perdemos mais tempo. Queríamos sair rapidamente à rua e aproveitar as derradeiras horas na Cidade Maravilhosa.
Os planos para hoje são simples. A grande prioridade recai obviamente por subir ao mítico Corcovado. Para além deste local, tudo o que conseguíssemos acrescentar à nossa lista seria lucro!

Caminhámos até Cinelândia, apanhámos o metro e saímos na estação Catedral Alcoverde. A passo mais ou menos apressado seguimos na direção da Praça Lido onde, se tudo corresse como esperado, iríamos comprar os bilhetes de acesso ao símbolo maior do Rio de Janeiro.
Quando chegámos à bilheteira deparámo-nos com uma fila tão longa que quase nos fez desistir dos nossos intentos. Ficámos com a ideia de que hoje toda a gente tinha decidido subir ao Corcovado. 
Ainda assim, acabámos por nos juntar à fila que para nosso desespero, uma hora depois de ali estarmos, não tinha avançado mais de dez metros. 
Num golpe de sorte, conhecemos uns um casal de turistas Australianos que gentilmente se ofereceram para nos comprar os ingressos.


Com a subida marcada para dali a pouco mais de duas horas, achámos por bem não nos afastarmos muito do local.
Como na véspera a nossa passagem pela Praia de Copacabana se havia revelado uma enorme desilusão, resolvemos aproveitar o pouco tempo de que dispúnhamos para testemunharmos os rituais cariocas sobre um dos mais famosos areais do mundo.
Dois dias, duas realidades completamente distintas. 





Fomos andando em ritmo de passeio pelo Calçadão e quando demos por nós Ipanema já estava ali ao virar da esquina. 
Resolvemos recarregar baterias no extremo sul desta famosa praia, na área da Pedra do Arpoador onde nos limitámos a apreciar a paisagem enquanto nos refrescávamos com uma deliciosa água de côco.




Estava na altura de regressar. Apanhámos um bus que em meia dúzia de minutos nos levou até à Praça do Lido onde à hora marcada entrámos na van que nos iria levar até ao Corcovado.
À nossa chegada e como seria de esperar a confusão é muita. A plataforma de betão onde assenta o verdadeiro símbolo do Rio de Janeiro parece pequena para as centenas de pessoas que se acotovelam e posam para conseguirem a foto perfeita que testemunhe a sua passagem pelo ponto mais alto da cidade maravilhosa. Embora mais contidos, nós também o fizemos. Queríamos registar o momento, uma vez que das Sete Maravilhas do Mundo Moderno o cristo era a sexta que riscávamos da nossa lista.




Com muita pena nossa estava na hora de nos despedirmos da Cidade Maravilhosa. 
Nesse final de tarde e depois de irmos recuperar as mochilas ao hostel, dirigido-nos para o Terminal Rodoviário Novo Rio onde apanhámos um bus para o nosso próximo destino.
Paraty aqui vamos nós...


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