Esta cidade fica situada a aproximadamente 30 km's da capital e onde chegamos facilmente usando o metro.
Apesar da existência de vários templos, um palácio real, museus assim como uma mão cheia de bonitos jardins a verdade é que a grande "atração" é a grandiosa Muralha com quase 6 km's e que no passado protegeu a zona antiga. Todo o perímetro desta fortaleza erguida no final do século XVIII pode ser percorrido a pé.
Deixámos Seul bem cedo e após cerca de uma hora de viagem, chegámos à cidade de Suwon que nos recebeu com calor mas com o céu um pouco encoberto.
Logo depois de sairmos do metro, passámos pelo bem organizado posto de turismo onde para além de um mapa também nos facultaram algumas informações úteis sobre qual o melhor forma de chegar a pé ao chamado centro histórico.
.LEIA TAMBÉM: SEUL - ROTEIRO COMPLETO PARA VISITAR A CAPITAL DA COREIA DO SUL
Fomos caminhando calmamente, sempre seguindo as indicações marcadas no mapa. Depois de talvez uns vinte minutos de marcha, avistámos a porta Paldalmun que nos confirmou que estávamos no bom caminho.
Embora atualmente se encontre no meio de uma rotunda, este era um dos cinco grandes portais existentes ao longo da muralha e através do qual se podia ter acesso ao interior da antiga cidade.
A muralha que em coreano é apelidada de Hwaseong fica logo ali do lado direito, elevando-se a talvez uma centena de metros até ao topo do Monte Paldal.
Depois de adquirirmos o devido ingresso (1000 KRW), iniciámos a íngreme subida através da enorme escadaria que parecia não ter fim.
O trajecto é circular e demora aproximadamente três horas a realizar. Na nossa opinião merece ser feito sem pressas, de forma a poder desfrutar das excelentes vistas assim como dos vários testemunhos do passado existentes.
-De forma a irmos identificando os locais mais importantes existentes ao longo do trajecto é aconselhável pedir um mapa na altura da compra do bilhete.
-Se a visita a este local acontecer nos meses de verão, é aconselhável realizar a caminhada o mais cedo possível, evitando assim as horas de maior calor.
O primeiro objectivo do dia estava alcançado. A caminhada é relativamente fácil de executar (embora não aconselhável a pessoas com mobilidade reduzida).
Não queríamos que a nossa passagem por Suwon se limitasse à muralha, como tal e já depois de almoço, apontámos baterias a outro dos locais que faz parte dos principais roteiros turísticos.
O Palácio Hwaseong Heenggung foi a nossa próxima paragem e onde pagámos cada um 1500 KRW pelo ingresso.
Situado no interior da muralha, este Palácio originário da dinastia Joseon, desempenhou um papel secundário, tendo sido ocupado em períodos e ocasiões excepcionais. Um dos momentos mais marcantes aconteceu durante o conflito e o início da ocupação japonesa, numa altura em que Seul se encontrava a ferro e fogo.
Em comparação com os palácios que visitámos na capital, pode-se dizer que este é de certa forma mais modesto. Mesmo assim, as cerca de duas dezenas de edifícios que o compõem são um pedaço da história do país que merece ser visitado.
Depois de ter sido parcialmente destruído pelas tropas japonesas e de durante vários anos ter estado abandonado, o governo sul coreano resolveu trazer de volta à vida este incrível património histórico que tem o condão de nos fazer viajar até aos meados do século XVIII. O trabalho de recuperação do espaço foi fantasticamente bem executado e hoje quem o visita pode com alguma naturalidade imaginar como era a vida neste local há pouco mais de dois séculos atrás.
Quando nos despedimos de Suwon já o sol se escondia para lá da linha do horizonte. Regressámos a Seul com as pernas moídas mas satisfeitos pela escolha feita e completamente rendidos à beleza desta cidade.
Fomos caminhando calmamente, sempre seguindo as indicações marcadas no mapa. Depois de talvez uns vinte minutos de marcha, avistámos a porta Paldalmun que nos confirmou que estávamos no bom caminho.
Embora atualmente se encontre no meio de uma rotunda, este era um dos cinco grandes portais existentes ao longo da muralha e através do qual se podia ter acesso ao interior da antiga cidade.
A muralha que em coreano é apelidada de Hwaseong fica logo ali do lado direito, elevando-se a talvez uma centena de metros até ao topo do Monte Paldal.
Depois de adquirirmos o devido ingresso (1000 KRW), iniciámos a íngreme subida através da enorme escadaria que parecia não ter fim.
O trajecto é circular e demora aproximadamente três horas a realizar. Na nossa opinião merece ser feito sem pressas, de forma a poder desfrutar das excelentes vistas assim como dos vários testemunhos do passado existentes.
-De forma a irmos identificando os locais mais importantes existentes ao longo do trajecto é aconselhável pedir um mapa na altura da compra do bilhete.
-Se a visita a este local acontecer nos meses de verão, é aconselhável realizar a caminhada o mais cedo possível, evitando assim as horas de maior calor.
- ALGUNS LOCAIS DE IMPORTÂNCIA HISTÓRICA QUE PODEM SER VISTOS AO LONGO DA MURALHA:
- Seonam Ammun
- Hwayangnu
- Seo Jangdae
- Hwaseomun
- Janganmun
- Hwahongmun
- Dongbukgaknu
- Changnyongmun
O primeiro objectivo do dia estava alcançado. A caminhada é relativamente fácil de executar (embora não aconselhável a pessoas com mobilidade reduzida).
Não queríamos que a nossa passagem por Suwon se limitasse à muralha, como tal e já depois de almoço, apontámos baterias a outro dos locais que faz parte dos principais roteiros turísticos.
O Palácio Hwaseong Heenggung foi a nossa próxima paragem e onde pagámos cada um 1500 KRW pelo ingresso.
Situado no interior da muralha, este Palácio originário da dinastia Joseon, desempenhou um papel secundário, tendo sido ocupado em períodos e ocasiões excepcionais. Um dos momentos mais marcantes aconteceu durante o conflito e o início da ocupação japonesa, numa altura em que Seul se encontrava a ferro e fogo.
Em comparação com os palácios que visitámos na capital, pode-se dizer que este é de certa forma mais modesto. Mesmo assim, as cerca de duas dezenas de edifícios que o compõem são um pedaço da história do país que merece ser visitado.
Depois de ter sido parcialmente destruído pelas tropas japonesas e de durante vários anos ter estado abandonado, o governo sul coreano resolveu trazer de volta à vida este incrível património histórico que tem o condão de nos fazer viajar até aos meados do século XVIII. O trabalho de recuperação do espaço foi fantasticamente bem executado e hoje quem o visita pode com alguma naturalidade imaginar como era a vida neste local há pouco mais de dois séculos atrás.
Quando nos despedimos de Suwon já o sol se escondia para lá da linha do horizonte. Regressámos a Seul com as pernas moídas mas satisfeitos pela escolha feita e completamente rendidos à beleza desta cidade.
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- Visitar o Palácio Gyeongbokgung (Seul)
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