O fim de semana estava reservado para percorrermos alguns dos mais bonitos locais do litoral centro do país. Depois de passarmos pelo Santuário de Fátima, Óbidos e o Mosteiro da Batalha, chegámos já ao final da tarde àquela que seria a última paragem do dia.
As origens do Mosteiro de Alcobaça datam dos primórdios da fundação de Portugal, numa altura em que D.Afonso Henriques doa algumas terras à Ordem de Cister para a construção de um Mosteiro. A obra teve inicio em 1178 e hoje, depois de mais de 900 anos, o Mosteiro mantém intacta toda a sua beleza e imponência, características que fazem dele um dos mais bem incríveis exemplos da arquitectura Cister ainda existentes em toda a Europa.
O Mosteiro de Alcobaça encontra-se desde 1989 listado pela UNESCO como património da humanidade.
Segundo os registos existentes, este foi muito provavelmente o primeiro templo religioso com apontamentos de estilo gótico a ser erguido em Portugal, estilo esse ainda bem presente no gigantesco portal da Fachada Principal e por onde temos de passar para aceder ao interior da Igreja.
Lá dentro, os primeiros passos são dados ao longo da grandiosa Nave Central que se prolonga por mais de cem metros de comprimento e que nos conduz ao Altar Mor e ao Deambulatório.
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É nessa zona que se encontra de um lado o Túmulo de D.Pedro I e do outro o de D.Inês de Castro, protagonistas daquela que é considerada uma das mais bonitas estórias de amor testemunhadas Portugal. Os dois sarcófagos de pedra estão colocados frente a frente para que segundo a lenda, se possam encontrar de novo no dia da Ressurreição.
Perto do túmulo de D.Pedro I existe uma pequena porta que dá acesso ao Panteão Real, o segundo panteão a ser construído no nosso país.
Depois da visita à Igreja (que é gratuita) é agora altura de conhecer uma área do Mosteiro em que a entrada só é permitida a quem adquirir o respetivo ingresso.
Logo ali, num local que outrora albergou uma capela, encontra-se a Sala dos Reis, na qual se encontram expostas estátuas de todos os monarcas da história de Portugal. As paredes deste espaço encontram-se revestidas de azulejos típicos portugueses, pintados com motivos que relatam as várias fases da construção do Mosteiro.
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É sob as arcadas do Claustro de D.Dinis que iniciamos a próxima etapa da nossa visita. Este local que é igualmente apelidado de Claustro do Silêncio, ergue-se ao redor de um pequeno jardim onde noutros tempos os monges passeavam, liam e meditavam em completo silêncio.
Depois de uma volta completa ao claustro,chegamos ao Refeitório. Era nesta grande sala que os monges tomavam as suas refeições diárias.
O espaço impressiona pela arquitectura arrojada, da qual se destacam as diversas colunas que sustentam o bonito tecto abobadado. Destaque ainda para o Púlpito do Leitor, local onde diariamente um dos monges se encarregava da leitura sacra durante as refeições.
Mesmo ao lado do refeitório e da Sala dos Monges encontra-se a Cozinha.
Aqui a imponência é palavra de ordem. É-nos impossível não ficar boquiabertos quando vislumbramos a gigantesca chaminé coberta de azulejos que se ergue bem no centro da divisão. As mesas de pedra maciça onde em tempos foi confeccionada a comida para os monges residentes resistiram aos séculos e mesmo em silêncio parecem contar-nos parte da história quotidiana do mosteiro.
Deixamos agora o piso térreo para nos lançarmos à descoberta do andar superior do mosteiro, de onde conseguimos ter uma vista fantástica sobre o jardim.
Numa área situada por cima do Claustro, encontra-se o antigo dormitório. Este é mais um exemplo da incrível arquitectura medieval da época, onde à semelhança do refeitório o tecto abobadado é suportado por dezenas de colunas de pedra. Este espaço dava acesso directo ao transepto da igreja assim como à cozinha.
E é aqui que damos por terminado este nosso passeio que nos levou a conhecer alguns dos mais importantes recantos do Mosteiro de Alcobaça.
É sob as arcadas do Claustro de D.Dinis que iniciamos a próxima etapa da nossa visita. Este local que é igualmente apelidado de Claustro do Silêncio, ergue-se ao redor de um pequeno jardim onde noutros tempos os monges passeavam, liam e meditavam em completo silêncio.
Depois de uma volta completa ao claustro,chegamos ao Refeitório. Era nesta grande sala que os monges tomavam as suas refeições diárias.
O espaço impressiona pela arquitectura arrojada, da qual se destacam as diversas colunas que sustentam o bonito tecto abobadado. Destaque ainda para o Púlpito do Leitor, local onde diariamente um dos monges se encarregava da leitura sacra durante as refeições.
Mesmo ao lado do refeitório e da Sala dos Monges encontra-se a Cozinha.
Aqui a imponência é palavra de ordem. É-nos impossível não ficar boquiabertos quando vislumbramos a gigantesca chaminé coberta de azulejos que se ergue bem no centro da divisão. As mesas de pedra maciça onde em tempos foi confeccionada a comida para os monges residentes resistiram aos séculos e mesmo em silêncio parecem contar-nos parte da história quotidiana do mosteiro.
Numa área situada por cima do Claustro, encontra-se o antigo dormitório. Este é mais um exemplo da incrível arquitectura medieval da época, onde à semelhança do refeitório o tecto abobadado é suportado por dezenas de colunas de pedra. Este espaço dava acesso directo ao transepto da igreja assim como à cozinha.
E é aqui que damos por terminado este nosso passeio que nos levou a conhecer alguns dos mais importantes recantos do Mosteiro de Alcobaça.
INFORMAÇÕES ÚTEIS:
- HORÁRIO DAS VISITAS:
- De Outubro a Março: Entre as 09:00 e as 17:00 (última entrada 16:30)
- De Abril a Setembro: Entre as 09:00 e as 19:00 (última entrada 18:30)
- O Mosteiro encerra nos dias 1 Janeiro, Domingo de Páscoa, 1 Maio e 25 Dezembro.
- PREÇOS E DESCONTOS NOS INGRESSOS:
- Bilhete individual - 10 euros
- Bilhete Sacristia - 2 euros
- Bilhete Rota do Património (Batalha, Alcobaça e Convento de Cristo de Tomar) - 15 euros
- Bilhete 50% desconto (Jovens entre 13 e 24 anos/Adultos com mais de 65 anos)
- Entrada gratuita aos Domingos e feriados para todos os cidadãos residentes no território nacional
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