Num impulso saltamos da cama e tomamos um duche gelado que nos refresca o corpo e desperta a alma. Agora sim, estamos prontos!
Vientiane mantêm-se igual ao que testemunhámos na vespera. No ar pairam os mesmos cheiros e nas principais artérias, os carros, as motas e as pessoas vivem no mesmo corrupio.
Caminhamos um par de quilómetros e só percebemos que já estamos próximos da área de Talat Sao quando somos envolvidos por uma agitação fora do normal. À nossa volta temos inúmeras bancas de rua onde tudo se compra e tudo se vende.
Dezenas de autocarros verdes amontoam-se ao longo da avenida principal. É o 14 que procuramos, pois segundo nos foi dito é esse que nos levará até ao Buddha Park.
Ainda que a movimentação seja grande não nos foi difícil encontrar o nosso transporte. Antes de entrarmos questionamos o motorista que num momento de descontração fuma o seu cigarro encostado a uma parede e que com um simples acenar de cabeça nos confirma que estamos no sitio certo.
Ao que parece não há horários tabelados. A carreira só segue viagem quando tem passageiros suficientes, mas isso não parece ser grande problema. As pessoas vão entrando a bom ritmo e os acentos daquele velho autocarro vão sendo preenchidos por homens e mulheres que provavelmente regressam a casa depois das compras. Até agora não se avistam outros turistas.
A espera não se prolonga por muito tempo e rapidamente o autocarro se põe em movimento, primeiro pelas congestionadas ruas da capital e logo depois por estradas rurais que atravessam pequenas povoações.
Estranhamente não há ninguém a cobrar bilhetes, o processo baseia-se na boa fé dos passageiros e é feito directamente com o chauffeur no momento da saída. Ninguém sai sem pagar...as pessoas são pobres mas honestas.
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Uma hora é o tempo que levamos a percorrer os 25 quilómetros que nos separam do nosso destino. Tal como a ausência de horários, também as paragens acontecem tendo em conta os desejos dos passageiros.
A chegada ao Buddha Park acontece pouco depois da uma curta passagem pela Friendship Bridge que faz a ligação terrestre entre o Laos e a Tailândia. Repetindo o ritual realizado pelos outros passageiros também nós pagamos 6.000 kip cada um e agradecemos ao simpático senhor que se despede com um "see you later".
As várias vans estacionadas à porta do parque fazem-nos prever que teremos de dividir o espaço com dezenas de outros turistas. Compramos o ingresso e iniciamos a nossa viagem àquele mundo de fantasia criado há uns anos por um artista com ideias extravagantes.
O ambiente está animado. Um grupo de chineses ri e fala em voz alta enquanto tiram fotos por entre as estátuas de cimento que aparentemente representam figuras mitológicas das religiões hindu e budista.
O calor vai apertando cada vez mais. Ao nosso ritmo vamos encarando cada uma daquelas personagens que podiam muito bem fazer parte de uma história surreal, aproveitando também para fazer algumas fotos que registem a nossa passagem por este local.
Uma hora é o tempo que levamos a percorrer os 25 quilómetros que nos separam do nosso destino. Tal como a ausência de horários, também as paragens acontecem tendo em conta os desejos dos passageiros.
A chegada ao Buddha Park acontece pouco depois da uma curta passagem pela Friendship Bridge que faz a ligação terrestre entre o Laos e a Tailândia. Repetindo o ritual realizado pelos outros passageiros também nós pagamos 6.000 kip cada um e agradecemos ao simpático senhor que se despede com um "see you later".
As várias vans estacionadas à porta do parque fazem-nos prever que teremos de dividir o espaço com dezenas de outros turistas. Compramos o ingresso e iniciamos a nossa viagem àquele mundo de fantasia criado há uns anos por um artista com ideias extravagantes.
O ambiente está animado. Um grupo de chineses ri e fala em voz alta enquanto tiram fotos por entre as estátuas de cimento que aparentemente representam figuras mitológicas das religiões hindu e budista.
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Em menos de uma hora está tudo visto e não vale a pena continuar a andar para cá e para lá sob aquele sol abrasador. Não queremos que isto seja um adeus prematuro, mas decididamente não encontramos motivos para prolongar a nossa visita por muito mais tempo. Sendo assim resolvemos regressar à capital.
Durante dez dias lançámo-nos à conquista dos principais pontos turísticos do Laos, e hoje, no dia em que nos despedimos, percebemos que fomos nós os conquistados. Regressamos a casa completamente rendidos à simpatia das pessoas, à deliciosa comida e ás paisagens de sonho que connosco se cruzaram.
Obrigado Laos. Iremos com toda a certeza voltar a ver-nos.
Em menos de uma hora está tudo visto e não vale a pena continuar a andar para cá e para lá sob aquele sol abrasador. Não queremos que isto seja um adeus prematuro, mas decididamente não encontramos motivos para prolongar a nossa visita por muito mais tempo. Sendo assim resolvemos regressar à capital.
Durante dez dias lançámo-nos à conquista dos principais pontos turísticos do Laos, e hoje, no dia em que nos despedimos, percebemos que fomos nós os conquistados. Regressamos a casa completamente rendidos à simpatia das pessoas, à deliciosa comida e ás paisagens de sonho que connosco se cruzaram.
Obrigado Laos. Iremos com toda a certeza voltar a ver-nos.
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