Foi em Gili Meno que escolhemos terminar o nosso périplo pelas paradisíacas ilhas Gili. Depois de Gili Trawangan e Gili Air, chegámos a este pequeno paraíso com o objetivo de passar alguns dias que se não se perspectivavam muito diferentes dos anteriores.
De entre as três ilhas que compõem o arquipélago, esta é definitivamente a menos turística e aquela onde devido à escassa presença de visitantes tivemos a oportunidade de, em certas ocasiões, nos sentimos quase como os únicos ocupantes daquele pequeno pedaço de território perdido nas águas cristalinas do Mar de Bali.
Em Gili Meno as infra-estruturas são ainda bastante limitadas e quem escolhe Gili Meno para uns dias de descanso é importante ter em conta que os restaurantes e opções de alojamento serem ainda de certa forma escassos. Uma vez que a ilha não dispõe de maquinas ATM as taxas de cambio acabam por se revelar bastante desvantajosas para quem como nós não chegou prevenido com dinheiro suficiente.
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Sem surpresas, grande parte do nosso tempo foi passado nas praias (quase desertas) que dão forma ao litoral da ilha. As palmeiras que se alinham na orla protegem-nos do sol abrasador, quando entre mergulhos restabelecíamos a temperatura com refrescantes cervejas compradas numa qualquer loja de conveniência.
E que mesmo quando a chuva resolveu dar um ar da sua graça, Gili Meno não perdeu o encanto e durante o par de horas em que o céu se cobriu de nuvens cinzentas percorremos sem pressas os caminhos interiores da ilha, onde travamos conhecimento com uma população simpática que nas suas lides diárias se mantém indiferente aos turistas que por ali se passeiam.
De entre as três ilhas que compõem o arquipélago, esta é definitivamente a menos turística e aquela onde devido à escassa presença de visitantes tivemos a oportunidade de, em certas ocasiões, nos sentimos quase como os únicos ocupantes daquele pequeno pedaço de território perdido nas águas cristalinas do Mar de Bali.
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E que mesmo quando a chuva resolveu dar um ar da sua graça, Gili Meno não perdeu o encanto e durante o par de horas em que o céu se cobriu de nuvens cinzentas percorremos sem pressas os caminhos interiores da ilha, onde travamos conhecimento com uma população simpática que nas suas lides diárias se mantém indiferente aos turistas que por ali se passeiam.
INFORMAÇÕES ÚTEIS:
.COMO CHEGAR A GILI MENO:
Quer o visitante tenha como ponto de partida a ilha de Bali ou Lombok é extremamente fácil chegar não só a Gili Meno mas também ás vizinhas ilhas Gili Tawangan e Gili Air. Praticamente todos os transferes incluem transporte de bus desde o hotel em Bali ou Lombok até aos respetivos portos, local onde a viagem continua de barco até Gili Meno.
Este serviço tem um custo que pode variar entre 200.000 IDR e 350.000 IDR.
.DE MENO PARA GILI TRANWANGAN OU GILI AIR:
Quer o visitante tenha como ponto de partida a ilha de Bali ou Lombok é extremamente fácil chegar não só a Gili Meno mas também ás vizinhas ilhas Gili Tawangan e Gili Air. Praticamente todos os transferes incluem transporte de bus desde o hotel em Bali ou Lombok até aos respetivos portos, local onde a viagem continua de barco até Gili Meno.
Este serviço tem um custo que pode variar entre 200.000 IDR e 350.000 IDR.
.DE MENO PARA GILI TRANWANGAN OU GILI AIR:
O transporte entre as ilhas Gili é assegurado duas vezes por dia por uma embarcação local e tem um custo que oscila entre 35.000 IDR e os 40.000 IDR, com o trajecto a ter uma duração de aproximadamente 30 minutos.
Tivemos a informação não confirmada de que por 100.000 IDR existe um barco rápido que realiza este mesmo serviço de hora a hora, permitindo a deslocação em cerca de 10 minutos.
Tivemos a informação não confirmada de que por 100.000 IDR existe um barco rápido que realiza este mesmo serviço de hora a hora, permitindo a deslocação em cerca de 10 minutos.
.O QUE FAZER EM GILI MENO:
A ilha é pequena e à parte das típicas atividades balneares pouco mais existe para ocupar o tempo. A palavra chave para quem se desloca até Gili Meno é relaxar. Ainda assim e para quem não consegue ficar parado durante muito tempo, partilhamos uma curta lista de atividades.
A ilha é pequena e à parte das típicas atividades balneares pouco mais existe para ocupar o tempo. A palavra chave para quem se desloca até Gili Meno é relaxar. Ainda assim e para quem não consegue ficar parado durante muito tempo, partilhamos uma curta lista de atividades.
- Alugar uma bicicleta e percorrer a estrada que circunda a ilha.
- Parar aqui e ali nas várias praias existentes. Muitas delas sem qualquer presença humana.
- Refrescar-se na águas cristalinas que banham a costa.
- Fazer snorkel e deliciar-se com os bonitos corais, peixes coloridos e talvez com uma ou outra tartaruga.
- Para quem tem PADI, é possível embarcar num tour e mergulhar ao largo de Gili Meno e ilhas vizinhas.
- Assistir ao lindíssimo nascer e pôr do sol que todos os dias pintam os areais de tons laranja.
- Percorrer o interior da ilha, meter conversa com os habitantes e absorver um pouco da cultura local.
- Acabar o dia e descontrair num dos muitos bares existentes ao longo da rua principal.
.QUAL A MELHOR ALTURA DO ANO PARA VISITAR GILI MENO:
A melhor altura do ano para visitar não só a Ilha Gili Meno mas também praticamente todo o território indonésio é entre os meses de Junho e Setembro, altura em que os dias são maioritariamente solarengos e a probabilidade de ocorrência de chuva é relativamente menor. Na Indonésia existem duas estações distintas: a estação das chuvas que ocorre entre Outubro e Abril e a estação seca que acontece entre Junho e Setembro.
Tendo em conta que a Ilha Gili Meno se localizada numa região subtropical não é de excluir que, de forma ocasional, possam ocorrer perturbações climáticas que contrariem os padrões meteorológicos normais.
.PARA SABER QUAL É A MELHOR ALTURA DO ANO PARA VISITAR, NÃO SÓ, AS DIVERSAS REGIÕES DA INDONÉSIA MAS TAMBÉM OS RESTANTES PAÍSES DO SUDESTE ASIÁTICO CLIQUE AQUI.
.VISTO E FORMALIDADES FRONTEIRIÇAS:
Para qualquer viagem de cariz turístico, os cidadãos portugueses não necessitam de visto para estadias inferiores a 30 dias. À sua chegada à Indonésia o visitante deverá estar munido de um passaporte com validade de pelo menos seis meses no qual, depois de pagar uma taxa Rp 500.000, será carimbada a devida autorização de entrada no país.
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- Visitar a Ilha Gili Trawangan (Lombok)
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