O voo da Ryanair aterrou no Aeroporto de Treviso já era noite cerrada e bastou-nos apanhar um bus para em cerca de meia hora chegarmos ao coração de uma das mais bonitas cidades da Europa.
Dez anos depois, estávamos de novo em Veneza que desta feita seria o ponto de partida de uma maratona que iria durar dez dias e que nos levará a conhecer um pouco do norte do país.
O Grande Canal é já ali e acompanha-nos nos primeiros momentos desta exploração noturna. Barcos, gôndolas e vaporetos circulam naquele braço de água num frenesim organizado, qual formigas atarefadas na sua lida quotidiana. Algumas pessoas ainda jantam nas muitas esplanadas existentes, outras, alegres, passeiam-se despreocupadamente e tiram selfies com sorrisos pouco espontâneos. Veneza é magia pura e sabe-nos bem este passeio com temperaturas estranhamente amenas para um final de dia no mês de março.
Já perto das onze horas, sentamo-nos aos pés da Ponte de Rialto e ali mesmo, matamos a fome com umas deliciosas fatias de pizza compradas numa pequena banca situada numa das vielas que desembocam na principal artéria da cidade.
Pouco depois os nossos corpos começam a fraquejar e aquele jantar improvisado não se prolonga por muito tempo. Com um sorriso no rosto, recolhemos ao quarto que nos servirá de base nos próximos dois dias e adormecemos, embalados pelos sons da cidade que entram pelas janelas entreabertas do nosso quarto.
Na manhã seguinte a alvorada acontece aos primeiros raios de luz, bem antes das ruas serem invadidas pelos milhares de turistas que diariamente entopem o chamado centro histórico.
Veneza ainda deserta, encontra-se mergulhada num silêncio quase absoluto. Em conjunto com meia dúzia de habitantes locais, atravessamos a Ponte de Rialto que nem parece a mesma. As várias lojas que preenchem as arcadas deste que é um dos grandes ícones desta cidade flutuante ainda dormem, tal como grande parte do comércio.
Pontes, ruas, vielas, canais grandes e pequenos vão-se cruzando no nosso caminho até chegarmos à imponente e sempre romântica Praça de São Marcos, que acorda lentamente iluminada e envolta por uma paleta de tons dourados.
Ao fundo, a Basílica de São Marcos e o Campanário ganham ainda mais destaque para todos aqueles que tal como nós, aqui chegam pelo extremo ocidental do principal salão de visitas de Veneza.
Contam-se pelos dedos das mãos, as pessoas que se passeiam por este enorme espaço que a esta hora matinal é ocupado sobretudo por bandos de pombos e gaivotas que ora esvoaçam ora se juntam em grupos sobre o pavimento ainda húmido. Os cafés e restaurantes que se situam ao redor, sob as arcadas da Ala Napoleónica, estão por esta altura a abrir portas e pouco a pouco as esplanadas são preparadas de forma a que nada falte às várias centenas de visitantes que mais tarde por ali passarão.
Gosto de ver Veneza assim, a acordar lentamente, com um requinte que só ela tem.
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O silêncio é subitamente quebrado pelo som da Torre do Relógio que põe em alvoroço os pombos e nos lembra que são sete e meia.
O sol ainda de cor alaranjada continua o seu caminho ascendente e aparece agora por cima do fabuloso Palácio Ducal, iluminando a fachada da Biblioteca Marciana que reflete e dá ainda mais magia a todo aquele espaço que tanto me havia encantado aquando da minha última visita há dez anos atrás.
Aos pés das Duas Colunas que assinalam o início da praça, várias gôndolas ancoradas, balançam ao sabor da ondulação da lagoa, tendo como pano de fundo a pequena ilha de San Giorgio Maggiore.
Já com a companhia dos primeiros grupos de turistas, percorremos os poucos metros que nos separam da Ponte dos Suspiros que atravessa um pequeno canal e que ao longo dos anos se transformou numa das mais vistosas imagens da cidade.
Bancas móveis onde se vendem todo o tipo de lembranças de qualidade duvidosa, começam a aparecer ao longo da zona ribeirinha que pouco a pouco vai ficando cada vez mais movimentada.
Está na altura de nos voltarmos a embrenhar nas ruas estreitas da cidade, de atravessar pontes e de aqui e ali nos perdermos quase de propósito. Queremos sentir a energia de Veneza e das suas gentes.
Depois de passarmos pela Chiesa di San Moisé paramos num pequeno estabelecimento de aspecto tosco, perto do Campo San Manin, onde bebemos um expresso em conjunto com alguns venezianos que gastam os últimos minutos antes de mais um dia de trabalho.
Tentamos manter-nos concentrados no mapa que nos leva por entre edifícios e palácios seculares que já viram melhores dias e onde cada buraco nas fachadas degradadas são um testemunho silencioso das histórias boas e más que por ali se viveram.
Inevitavelmente chegamos ao Campo Sant'Anzolo onde nos sentamos um pouco e nos deixamos estar a observar o vai e vem daqueles personagens de um filme imaginado por nós.
Continuamos por uma rua estreita que desemboca em mais uma bonita praça, onde se ergue uma estátua de uma qualquer figura importante e mais uma igreja que não consegui identificar.
O Grande Canal está logo ali, agora bem mais movimentado e repleto de embarcações. Visto do tabuleiro da Ponte dell Accademia a perspectiva que temos é ainda mais deslumbrante.
Tiramos várias fotos e continuamos o passeio. Em poucos minutos voltamos à calma típica das ruas secundárias, onde caminhamos quase sempre só com a companhia das nossas sombras, mas rodeados de detalhes que nos fazem parar constantemente. Dá ideia que em cada canto, em cada viela, em cada beco aparece sempre algo que merece ser fotografado.
Delicio-me com as janelas de estilo veneziano dos antigos palácios pintados de cores vivas e com as primeiras gôndolas que lentamente avançam nas águas calmas dos estreitos canais.Todo me parece especial!
Cruzamos mais uma pequena ponte e somos literalmente esmagados pela grandiosa Basílica di Santa Maria della Salude, que aparece diante nós como um gigante de pedra, que na margem do grande canal, permanece imóvel qual guardiã daquela cidade flutuante.
Estamos com sorte! Ainda há pouca gente e o acesso gratuito leva-nos a entrar por breves momentos. Lá dentro tudo parece ainda maior. Várias capelas de uma beleza impar, alinham-se ao redor da cúpula central de onde pende um grande candelabro que quase toca o bem tratado chão de mármore.
O silêncio é subitamente quebrado pelo som da Torre do Relógio que põe em alvoroço os pombos e nos lembra que são sete e meia.
O sol ainda de cor alaranjada continua o seu caminho ascendente e aparece agora por cima do fabuloso Palácio Ducal, iluminando a fachada da Biblioteca Marciana que reflete e dá ainda mais magia a todo aquele espaço que tanto me havia encantado aquando da minha última visita há dez anos atrás.
Aos pés das Duas Colunas que assinalam o início da praça, várias gôndolas ancoradas, balançam ao sabor da ondulação da lagoa, tendo como pano de fundo a pequena ilha de San Giorgio Maggiore.
Já com a companhia dos primeiros grupos de turistas, percorremos os poucos metros que nos separam da Ponte dos Suspiros que atravessa um pequeno canal e que ao longo dos anos se transformou numa das mais vistosas imagens da cidade.
Bancas móveis onde se vendem todo o tipo de lembranças de qualidade duvidosa, começam a aparecer ao longo da zona ribeirinha que pouco a pouco vai ficando cada vez mais movimentada.
Está na altura de nos voltarmos a embrenhar nas ruas estreitas da cidade, de atravessar pontes e de aqui e ali nos perdermos quase de propósito. Queremos sentir a energia de Veneza e das suas gentes.
Depois de passarmos pela Chiesa di San Moisé paramos num pequeno estabelecimento de aspecto tosco, perto do Campo San Manin, onde bebemos um expresso em conjunto com alguns venezianos que gastam os últimos minutos antes de mais um dia de trabalho.
Tentamos manter-nos concentrados no mapa que nos leva por entre edifícios e palácios seculares que já viram melhores dias e onde cada buraco nas fachadas degradadas são um testemunho silencioso das histórias boas e más que por ali se viveram.
Inevitavelmente chegamos ao Campo Sant'Anzolo onde nos sentamos um pouco e nos deixamos estar a observar o vai e vem daqueles personagens de um filme imaginado por nós.
Continuamos por uma rua estreita que desemboca em mais uma bonita praça, onde se ergue uma estátua de uma qualquer figura importante e mais uma igreja que não consegui identificar.
O Grande Canal está logo ali, agora bem mais movimentado e repleto de embarcações. Visto do tabuleiro da Ponte dell Accademia a perspectiva que temos é ainda mais deslumbrante.
Tiramos várias fotos e continuamos o passeio. Em poucos minutos voltamos à calma típica das ruas secundárias, onde caminhamos quase sempre só com a companhia das nossas sombras, mas rodeados de detalhes que nos fazem parar constantemente. Dá ideia que em cada canto, em cada viela, em cada beco aparece sempre algo que merece ser fotografado.
Delicio-me com as janelas de estilo veneziano dos antigos palácios pintados de cores vivas e com as primeiras gôndolas que lentamente avançam nas águas calmas dos estreitos canais.Todo me parece especial!
Cruzamos mais uma pequena ponte e somos literalmente esmagados pela grandiosa Basílica di Santa Maria della Salude, que aparece diante nós como um gigante de pedra, que na margem do grande canal, permanece imóvel qual guardiã daquela cidade flutuante.
Estamos com sorte! Ainda há pouca gente e o acesso gratuito leva-nos a entrar por breves momentos. Lá dentro tudo parece ainda maior. Várias capelas de uma beleza impar, alinham-se ao redor da cúpula central de onde pende um grande candelabro que quase toca o bem tratado chão de mármore.
.LEIA TAMBÉM: MURANO, BURANO E TORCELLO - UM PASSIO PELAS ILHAS DA LAGOA DE VENEZA
Afastamo-nos na direção da Punta della Dogana, contornamos a Basílica e a passo lento seguimos pelo enorme calçadão da Fundamenta Zattere Ai Saloni, que se prolonga ao longo das margens da Lagoa de Veneza.
O mar está um pouco agitado, muito por culpa da leve brisa que sopra e que de certa forma atenua o calor que se faz sentir. Aproveitamos a temperatura amena daquele início de tarde para nos sentamos num banco de pedra do pontão a comer as sandes que trazemos na mochila. Soube-nos bem aquela pausa e ficamos por ali sem fazer nada...talvez uma hora.
Com o estômago reconfortado, retomamos a nossa caminhada para logo depois fazermos mais uma paragem, desta feita para beber um copo de Spritz, uma bebida local muito apreciada pelas gentes do norte do país.
Chegamos à zona de Squero San Trovaso e pelas indicações que tenho, não devemos estar longe de um local que quero mesmo visitar. Sei da existência de uma Oficina de Reparação de Gôndolas, situada algures no interior de um dos vários barracões ali existentes. Questiono um velhote que ali se encontra, que de forma prestável me indica a direção a seguir.
Rapidamente dou com aquele atelier escuro, onde meia dúzia de homens trabalham de forma dedicada. Tento perceber se posso fotografar, mas é-me dito que dentro da oficina não é permitido. Se quiser, posso fazê-lo do outro lado, para lá do canal.
Assim o faço! Atravesso uma ponte e posiciono-me de forma a conseguir observar o que se passa no pequeno terreiro onde por aquela altura, são recuperadas três embarcações típicas.
Ficamos por ali o tempo suficiente, sem que se torne maçador. Agora que o sol está cada vez mais alto impõe-se que continuemos a nossa jornada.
As fachadas coloridas das ruas por onde caminhamos fazem-nos pensar que a ilha de Burano será provavelmente assim. A certa altura passamos pela porta entreaberta de uma casa que já viu melhores dias. Lá dentro, no meio de uma decoração simples, um rádio antigo solta ritmos tipicamente italianos que se espalham pela vizinhança. Mais à frente bebemos outro expresso, numa espécie de taberna onde as paredes repletas de fotos antigas mostram a cidade de outros tempos.
Veneza é uma cidade linda, repleta de história mas são estes momentos que a tornam ainda mais especial.
Quase por acaso chegamos a mais uma praça. Consulto o mapa para me localizar e sem esforço identifico os bonitos edifícios que compõem o espaço, onde várias dezenas de pessoas se acumulam em pequenos grupos. A um canto a Igreja e a Scuola Grande di San Rocco, e um pouco mais à frente, na margem de um estreito canal ergue-se a Basílica dei Frari que fazemos questão de visitar...e não desilude!
Já passa um pouco das três da tarde e não estamos longe do ponto onde hoje bem cedo iniciámos esta jornada. Os caminhos levam-nos de volta à Ponte de Rialto que se encontra envolta num rebuliço difícil de relatar.
Por agora optamos por não a atravessar. Damos uma volta pelos arredores e acabamos no espaço, onde todas as manhãs se realiza o típico Mercado de Rialto, que por esta altura se encontra completamente deserto.
Na margem do Grande Canal, um gondoleiro de ar gingão tenta vender-nos um passeio na sua gôndola ali estacionada. Recusamos, pois na nossa opinião os 80 euros exigidos, é um valor (na nossa opinião) demasiado inflacionado e não queremos alimentar esta prática tão comum em Veneza.
O tempo avança e no momento que chegamos ao Campo Giacomo di Rialto o ponteiro do grande relógio que ali se encontra mostra-nos que já são quase cinco da tarde.
O frenesim que por ali se vive é intenso. Nos degraus da Igreja situada no extremo oposto, um grupo de três ou quatro dezenas de jovens encarrega-se da animação do espaço e à nossa direita, lojas, bancas de rua e pessoas, alinham-se ao longo da Ruga dei Oresi.
Agora sim, voltamos a atravessar a Ponte de Rialto. O objectivo deste final de tarde é subir ao terraço das galerias Fontego dei Tedeschi de onde e de forma gratuita teremos uma visão privilegiada de grande parte da cidade.
Estamos com sorte, ainda há bilhetes disponíveis para as cinco horas, e quase de imediato acedemos ao último andar de um dos mais prestigiados espaços comerciais de Veneza.
A vista é fantástica. A cidade estende-se a perder de vista e aos nossos pés a Ponte de Rialto que cruza o sempre movimentado Grande Canal.
Pouco a pouco o sol aproxima-se da linha do horizonte e tal como de manhã, também agora vai pintando os telhados de tons dourados.
Foi um dia e tanto e sabe-nos bem este momento.
Sorrimos de forma espontânea e tiramos uma foto para mais tarde recordar!
Passaram dez anos desde a nossa última visita mas Veneza continua linda...
Afastamo-nos na direção da Punta della Dogana, contornamos a Basílica e a passo lento seguimos pelo enorme calçadão da Fundamenta Zattere Ai Saloni, que se prolonga ao longo das margens da Lagoa de Veneza.
O mar está um pouco agitado, muito por culpa da leve brisa que sopra e que de certa forma atenua o calor que se faz sentir. Aproveitamos a temperatura amena daquele início de tarde para nos sentamos num banco de pedra do pontão a comer as sandes que trazemos na mochila. Soube-nos bem aquela pausa e ficamos por ali sem fazer nada...talvez uma hora.
Com o estômago reconfortado, retomamos a nossa caminhada para logo depois fazermos mais uma paragem, desta feita para beber um copo de Spritz, uma bebida local muito apreciada pelas gentes do norte do país.
Chegamos à zona de Squero San Trovaso e pelas indicações que tenho, não devemos estar longe de um local que quero mesmo visitar. Sei da existência de uma Oficina de Reparação de Gôndolas, situada algures no interior de um dos vários barracões ali existentes. Questiono um velhote que ali se encontra, que de forma prestável me indica a direção a seguir.
Rapidamente dou com aquele atelier escuro, onde meia dúzia de homens trabalham de forma dedicada. Tento perceber se posso fotografar, mas é-me dito que dentro da oficina não é permitido. Se quiser, posso fazê-lo do outro lado, para lá do canal.
Assim o faço! Atravesso uma ponte e posiciono-me de forma a conseguir observar o que se passa no pequeno terreiro onde por aquela altura, são recuperadas três embarcações típicas.
Ficamos por ali o tempo suficiente, sem que se torne maçador. Agora que o sol está cada vez mais alto impõe-se que continuemos a nossa jornada.
As fachadas coloridas das ruas por onde caminhamos fazem-nos pensar que a ilha de Burano será provavelmente assim. A certa altura passamos pela porta entreaberta de uma casa que já viu melhores dias. Lá dentro, no meio de uma decoração simples, um rádio antigo solta ritmos tipicamente italianos que se espalham pela vizinhança. Mais à frente bebemos outro expresso, numa espécie de taberna onde as paredes repletas de fotos antigas mostram a cidade de outros tempos.
Veneza é uma cidade linda, repleta de história mas são estes momentos que a tornam ainda mais especial.
Quase por acaso chegamos a mais uma praça. Consulto o mapa para me localizar e sem esforço identifico os bonitos edifícios que compõem o espaço, onde várias dezenas de pessoas se acumulam em pequenos grupos. A um canto a Igreja e a Scuola Grande di San Rocco, e um pouco mais à frente, na margem de um estreito canal ergue-se a Basílica dei Frari que fazemos questão de visitar...e não desilude!
Já passa um pouco das três da tarde e não estamos longe do ponto onde hoje bem cedo iniciámos esta jornada. Os caminhos levam-nos de volta à Ponte de Rialto que se encontra envolta num rebuliço difícil de relatar.
Por agora optamos por não a atravessar. Damos uma volta pelos arredores e acabamos no espaço, onde todas as manhãs se realiza o típico Mercado de Rialto, que por esta altura se encontra completamente deserto.
Na margem do Grande Canal, um gondoleiro de ar gingão tenta vender-nos um passeio na sua gôndola ali estacionada. Recusamos, pois na nossa opinião os 80 euros exigidos, é um valor (na nossa opinião) demasiado inflacionado e não queremos alimentar esta prática tão comum em Veneza.
O tempo avança e no momento que chegamos ao Campo Giacomo di Rialto o ponteiro do grande relógio que ali se encontra mostra-nos que já são quase cinco da tarde.
O frenesim que por ali se vive é intenso. Nos degraus da Igreja situada no extremo oposto, um grupo de três ou quatro dezenas de jovens encarrega-se da animação do espaço e à nossa direita, lojas, bancas de rua e pessoas, alinham-se ao longo da Ruga dei Oresi.
Agora sim, voltamos a atravessar a Ponte de Rialto. O objectivo deste final de tarde é subir ao terraço das galerias Fontego dei Tedeschi de onde e de forma gratuita teremos uma visão privilegiada de grande parte da cidade.
Estamos com sorte, ainda há bilhetes disponíveis para as cinco horas, e quase de imediato acedemos ao último andar de um dos mais prestigiados espaços comerciais de Veneza.
A vista é fantástica. A cidade estende-se a perder de vista e aos nossos pés a Ponte de Rialto que cruza o sempre movimentado Grande Canal.
Pouco a pouco o sol aproxima-se da linha do horizonte e tal como de manhã, também agora vai pintando os telhados de tons dourados.
Foi um dia e tanto e sabe-nos bem este momento.
Sorrimos de forma espontânea e tiramos uma foto para mais tarde recordar!
Passaram dez anos desde a nossa última visita mas Veneza continua linda...
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